reativar ou não reativar

Tendo absorvido os pontos tratados nos dois últimos textos "Uno consigo... Parte I - Parte II" retomo aqui a questão da reativação que foi um dos motivos iniciais disso tudo.
Reativar um ato é necessário até que ponto?

Para responder essa questão é preciso pensar em que estágio de alteração de realidade você se encontra: Quantas vezes suas vontades se concretizaram? Quantas vezes os dias foram sincronicos com suas intenções e quantas vezes você conseguiu olhar para todo um processo de fato realizado?

Uno consigo e com o mundo - parte II

Continuando os pensamentos que dei início no texto anterior: "Uno consigo e com o mundo", se não leu ainda vale a pena ler.

Vamos agora pensar no operador. Este, seja você ou eu, em dado momento nos predispomos a elevar a vontade e rasgar o véu com uma intenção direcionada. Mas o que constrói essa capacidade?

Primeiramente vamos pensar em alguns pontos que são sempre muito tratados no que diz respeito ao indivíduo que atuará. O primeiro é a alimentação:

Uno consigo e com o mundo

Venho hoje tratar de um processo prático, que iniciei já há algum tempo, para relatar algo que apresentou-se de forma muito característica.

Todos ao pensar em práticas místicas, ocultistas, mágicas, em sua grande maioria, não enxergam o contexto total da situação. Para compreender o que estou tratando vamos pensar em rituais e sua mecânica:

Basicamente um ritual é composto de alguns processos básicos como: preparação, condução e encerramento.