Implicações dos translados adversos e nossos diários. O que acalentamos reciprocamente?

Sou feito de luz!
Uma luz implacável. Dinamizada pelas minhas alternações biológicas. Meu corpo pulsa luz!
Indelevelmente multiplicando-me em vibrações que se regem mutuamente.
O corpo não vem depois do eu Luz.
Nem mesmo a luz processa-se antes, no vácuo, para implicar na carne. Por isso tal luz é um sangue universal. Ele pulsa em fluxos maciços de via láctea. Por um intermédio dos corações materializados. Sejam este carne ou pedra.
O vento quando passa leva minha luz como poeira. Ela é fragmentária. Dissolve-se como intenções descuidadas. Agarrando as outras mentes que dela se apoderarem. Essa relação é eterna.