o espírito de adaptação me alcançou lendo Papus e Eliphas. Desde então fiquei procurando formas e mais formas pra trazer isso pra minha realidade. A primeira vez que fiz algo concreto, que adaptei algo literalmente ao que penso foi um dia em 2006 onde peguei o pai nosso e modelei da forma como achei mais interessante. Sei que muitos talvez não curtam o resultado, mas não venho aqui descobrir se ficou bonito ou feio. O que quero mostrar é que não há limites quando o assunto é a verdadeira vontade.