Pensemos: estamos sempre buscando aptidões diversas para lidarmos com as coisas ao redor. Liderar a vida é uma tarefa árdua e nossa mente não descansa nunca procurando formas e possibilidades. Assim abrimos uma porta já pensando no final do dia quando voltarmos à mesma porta. Somos assim; um aglomerado de técnicas prontas para serem usadas mesmo quando não precisamos delas. A nossa mente freneticamente nos implica obter o bom resultado, mas sabemos o quanto isso é relativo, e nos frustramos logo em seguida.
Sensibilidade…
Boas vindas aos novos tempos… e estes se demonstram cada vez mais distintos dos de outrora. Claro, nada mais natural. No entanto observemos os gêneros. Esses lados de ser humano são curiosos. Não venho pôr aqui mais uma pesquisa científica e sim deslizar-me pela poesia da observação pura. Somos distintos seres bipartidos numa busca eterna pela compreensão de nossos humores e anseios. Acabamos tropeçando nas partes de igual valor como muitos a se apaixonarem por ai afora pelo mesmo gênero, como também nos envolvemos com a contraparte biológica como o romântico clichê eterniza. Não importa por quem e sim como. Se é por amor, vale a pena ser creditado.
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